6 formas de fazer uma pessoa gostar de você

Um dos livros mais vendidos de todos os tempos é o clássico “Como fazer amigos e influenciar pessoas” do Dale Carnegie. Neste livro o autor destaca algumas dicas extremamente simples para ajudar as pessoas a fazerem amigos.

Embora a arte de fazer amigos e ser uma pessoa mais popular não esteja diretamente ligado à conquista, certamente é uma habilidade social importante que todos deveriam entender para serem capazes de se relacionar melhor com as pessoas.

Especialmente por entender alguns pilares básicos para conquistar a admiração das pessoas. Talvez você já seja uma pessoa sociável e querida pelos outros. Ainda assim, é interessante conhecer quais são esses fundamentos para que você consiga ver o que já faz de forma intuitiva e se ainda há alguma coisa que você poderia estar fazendo para se tornar mais carismático.



1. Seja genuinamente interessado na outra pessoa

Não há nada mais chato do que aquelas pessoas que estão a todo momento falando delas mesmas, das suas conquistas, dos seus objetivos. Não seja esse tipo de pessoa. Quando estiver com outra pessoa busque se interessar ativamente pela outra pessoa, faça o outro se sentir importante. Pergunte coisas que você sabe que a outra pessoa terá muito prazer em falar a respeito. Lembre-se de que você não ganhará a admiração de ninguém falando coisas maravilhosas sobre você. O tópico principal da conversa deverá ser a pessoa que está à sua frente e os interesses dela.

2. Sorria

Se a palavra é a chave para a razão, o sorriso é a chave para o coração. Quando você sorri, as pessoas se sentem mais confortáveis na sua companhia. Ninguém quer estar ao lado de pessoas mal humoradas ou daquelas pessoas com cara fechada. Isso é chato. Ao contrário, quando você sorri ou demonstra apreciar a companhia da outra pessoal, você será percebido como alguém mais interessante, um ótimo interlocutor.

3. Sempre chame a pessoa pelo nome

Não há palavra que soe melhor aos nossos ouvidos do que nosso próprio nome. Experimente, da próxima vez que for a um restaurante, chamar o garçom pelo nome. Ao fazer isso, tenha certeza de que você será muito melhor atendido. Isso vale para qualquer situação. Desde para uma garota que você acabou de conhecer num bar até para uma pessoa que está ao seu lado num evento. Existem alguns truques que você pode usar para guardar o nome de uma pessoa, mas a forma mais simples de se lembrar é repetir o nome da outra pessoa pelo menos 3 vezes logo no início da conversa. Ao fazer isso, ficará mais fácil para que você se lembre do nome da outra pessoa mais tarde.

4. Olhe nos olhos da outra pessoa

Quem não se sente incomodado de conversar com alguém que a todo momento olha para os lados ou simplesmente começa a mexer no celular ou fazer outra coisa enquanto estão conversando? Quando você conversa olhando nos olhos do outro, é uma forma de deixar bem claro de que você está prestando atenção e ele é importante para você. Um macete para que você mantenha contato visual é você tentar lembrar, junto ao nome da outra pessoa, qual a cor dos olhos dela. Quando você faz esse pequeno esforço de memorizar a cor dos olhos, certamente irá precisar fazer contato visual. Quando for apresentado para alguém, lembre-se do sorriso junto com o contato visual.

5. Faça um elogio

Quem não gosta de receber um elogio? Elogios fazem bem a qualquer pessoa e todos nós gostamos de ser apreciados pelos outros. Mas aqui vale um cuidado. Sempre faça um elogio de forma sincera, por algo que você realmente admira na outra pessoa. Porque caso o elogio seja falso ou exagerado, você poderá ser visto como um bajulador e isso não irá ajudar em nada no seu relacionamento. Todas as pessoas têm algo que pode ser genuinamente apreciado. Talvez um acessório que te chamou atenção, talvez um trabalho que tenha sido bem feito, talvez algum elemento do comportamento. Faça esse exercício de sempre encontrar algo que aprecia na outra pessoa.

6. Não critique

Criticar a outra pessoa é a forma mais rápida de estragar qualquer relacionamento. Nunca faça isso! Ainda que a outra pessoa te pedir um conselho, nunca critique diretamente o que quer que seja. Caso você queira fazer uma consideração que acredita poder ajudar a outra pessoa, sempre comece com um elogio, faça sua observação de forma bastante sucinta e termine com um novo elogio. Dessa forma você não deixa de ser honesto mas também não estraga seu relacionamento. Por exemplo, se um colega de trabalho te pede uma opinião sobre um relatório e você acredita que está faltando dados importantes. Comece fazendo um elogio pelo esforço do seu colega em cumprir o prazo, fale brevemente sobre alguns “detalhes” que ele poderia acrescentar e finalize dizendo que admira a forma cuidadosa que ele formata o documento. Mas em linhas gerais, se alguém não te pedir opinião, jamais se intrometa.

Colocando em prática

Fazer uma pessoa gostar de você, como pode ver pelas dicas acima não é nada complicado. São passos muito simples que qualquer pessoa, em qualquer contexto social, pode aplicar. Mas a grande questão é: por que a maioria das pessoas não o faz?

É estranho, mas quando as coisas parecem simples demais nós simplesmente não colocamos em prática. Pegue o caso das dietas, por exemplo. Todos nós sabemos que para se ter um corpo bacana precisamos basicamente nos alimentar bem, evitar açúcares, refrigerantes, gordura saturada e, por outro lado, nos exercitarmos diariamente. Muito simples, mas ainda assim muitos de nós não colocamos em prática.

Para ser uma pessoa mais carismática e admirada pelos outros, tente colocar essas simples dicas em ação, demonstra interesse pelos outros, chame todos pelo seu nome, mantenha contato visual, jamais critique e encontre algo para apreciar nas outras pessoas! Com isso você certamente se tornará muito mais popular e querido pelas pessoas próximas.

Oito motivos para namorar um homem sensível

Melosos, um tanto quanto dramáticos, românticos e bajuladores ...os homens sensíveis podem dar de dez a zero em um cara marrento em certas situações. Além de conseguirem compreender melhor o lado feminino, atualmente eles estão entre os queridinhos das mulheres. Mas afinal, porque namorar um cara um tanto quanto carente?

Existem milhares de motivos e nós fazemos questão de te mostrar, até porque a bola do momento está com eles:

1. Eles têm uma tendência maior a serem mais românticos e não curte pagar de ''bad boy que nasceu pra arrumar brigas por ciúme'';

2. Provavelmente vão entender sua TPM mais facilmente e com certeza te mimar;

3. Eles curtem dar presentes fofos e realmente se esforçam pra escolher algo que tem a ver com você;

4. Não curtem DRs, então o amor vai predominar;

5. São carentes e precisam de atenção, provavelmente é de pedir carinho o tempo todo, mas quem não curte um cara manhoso?

6. Adoram fazer declarações e fazem questão de mostrar o quanto amam alguém.

7. As mães amam! Então provavelmente o papo com a sogra sempre vai ser

 ótimo;


8. São ótimos na hora de escutar desabafos, serão ótimos namorados e amigos.

DESREGULAGEM HORMONAL E FATORES QUE AFETAM A LIBIDO

Nem sempre a falta de desejo sexual resulta de problemas psicológicos ou de relacionamento . O fator hormonal exerce grande influência na libido e deve ser cuidado. O aumento da prolactina, a diminuição da testosterona ou a queda do estrogênio podem causar uma baixa importante da motivação sexual.


Tiróide descontrolada 

 
Disfunções na tiróide, glândula responsável pela produção de hormônios, pode acarretar queda na disposição sexual. Outros sintomas também interferem negativamente. No quadro de hipotireoidismo, em que glândula produz poucos hormônios, a pessoa sente sono, cansaço e falta de concentração. Já em caso de hipertireoidismo, caracterizado pelo trabalho excessivo da tiróide, aparecem incômodos como fraqueza, suor exagerado, nervosismo, entre outros. A boa notícia é que o tratamento, normalmente feito com medicamentos, regulariza o quadro.


Período da menopausa

 
A chegada da menopausa, que geralmente ocorre entre os 48 e 50 anos, caracteriza-se por uma queda brusca nos níveis de estrogênio no organismo feminino. Produzido pelos ovários, o hormônio é responsável pela elasticidade e lubrificação da vagina. “A intensidade dos sintomas da menopausa não é igual para todas as mulheres. Embora algumas apresentem menor libido, desconforto ou dor durante o sexo, outras continuam a levar uma vida sexual satisfatória”, diz a médica Poli Mara, presidente do Departamento de Endocrinologia Feminina e Andrologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Há maneiras eficazes para evitar os sintomas relacionados ao período. Um dos tratamentos mais conhecidos é a terapia de reposição hormonal (TRH), que visa a regularização dos níveis hormonais no organismo feminino. O tema divide opiniões, pois oferece alguns riscos e tem contra-indicações. “Para as mulheres que preferem não usar a terapia hormonal na menopausa, podemos prescrever um hormônio vaginal que aumenta o fluxo sanguíneo local e melhora a libido”, avisa Poli Mara.

Prolactina nas alturas

Depois que engravida, a mulher passa a secretar uma quantidade maior de prolactina, substância que estimula a produção do leite materno e reduz o apetite sexual. Quando o bebê nasce, as taxas desse hormônio ficam ainda mais elevadas, fazendo do pós-parto uma fase pouco propícia ao sexo.

Para o ginecologista e obstetra Malcolm Montgomery, esse período é até mais desestimulante do que a menopausa. “Com a reposição hormonal é possível chegar aos 80 anos com a libido em alta. O pós-parto, por outro lado, não dá para driblar”, explica.

De acordo com o endocrinologista Hans Graf, também da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o distúrbio pode ser controlado com a ajuda de medicamentos. “Mas antes de indicar qualquer tipo de tratamento precisamos conversar com o paciente para saber quais tipos de remédio usa normalmente, já que algumas drogas são capazes de aumentar a quantidade de prolactina”, frisa.

Pílulas anticoncepcionais 

Em algumas mulheres elas podem, sim, prejudicar o desejo sexual. Segundo Poli Mara, isso acontece porque um dos componentes da pílula é o estrogênio, que aumenta a produção de SHBG - em inglêsSex Hormone Binding Globulin , a principal proteína transportadora de hormônios sexuais. “Isso reduz o nível de testosterona no sangue, o que pode afetar a libido de determinadas pessoas”. Nesses casos, o médico pode indicar uma pílula com uma dosagem menor de estrogênio ou até mesmo trocar o método contraceptivo

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Os implantes hormonais indicados por Montgomery, por exemplo, são capazes até de aumentar a libido. “Colocados sob a pele, os microtubinhos liberam doses mínimas de hormônios no sangue. Algumas combinações não só aumentam o desejo sexual como também reduzem a celulite e definem a musculatura”, conta

Medicamentos que agem no sistema nervoso central (SNC) 

A hipófase, glândula localizada no cérebro e intimamente relacionada ao sistema nervoso central (SNC), é responsável por produzir hormônios importantíssimos para o funcionamento adequado do corpo inteiro. Montgomery explica que, por esse motivo, qualquer remédio que iniba o SNC (como antidepressivos e calmantes) pode provocar uma verdadeira bagunça nos níveis hormonais, tendo como uma das consequência a perda de libido.

De acordo com o psiquiatra Daniel Phillipi de Negreiros, quando os medicamentos para depressão interferem na libido, excitação ou orgasmo, alguns ajustes podem ser feitos. “Existe a possibilidade de passar para um remédio com menos efeitos colaterais ou usar um medicamento que atue como uma espécie de antídoto para bloquear o desconforto provocado pelo antidepressivo”, diz.

O especialista ressalta que as estratégias podem falhar e os problemas sexuais persistirem. Por isso, é necessário estimular a conversa entre a paciente e o parceiro, o que pode incluir até uma consulta de esclarecimento para ambos.

Não podemos esquecer que a depressão ou os transtornos de ansiedade tendem a tirar o foco da sexualidade. A tensão e a falta de energia e motivação ocupam o universo psíquico, retirando o espaço do prazer em quase todas as esferas. Sendo assim, acho importante avaliar cada situação e tentar compreender a origem das dificuldades”, finaliza o psiquiatra.

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